E hoje é o dia do advogado! Consegue imaginar como seria o mundo sem advogados?
Bem, foi uma pergunta retórica e independente da resposta, devemos reconhecer que dramas legais geraram alguns dos melhores filmes da história. Hollywood ama advogados e, aparentemente, o público também.
Desta forma, separei alguns filmes jurídicos em uma singela homenagem a estes homens e mulheres tão dedicados que lutam por justiça todos os dias nos tribunais e fora deles.
“O Sol é para Todos” (1962)
Gregory Peck é Atticus Finch, um advogado na época da Depressão norte-americana, que tem que defender um rapaz negro que foi injustamente acusado de estuprar uma mulher branca.
Em uma era de racismo sufocante, o personagem mostra uma dignidade sem igual, imparcialidade inquestionável e um desejo por justiça genuíno – aquilo que todo advogado deveria aspirar em sua carreira.
“Advogado do Diabo” (1997)
Kevin Lomax (Keanu Reeves) é um advogado jovem e de sucesso, que torna-se parte de uma grande firma legal. O que ele não contava era descobrir que seu novo patrão seria Lucifer em pessoa, o resto vocês podem imaginar.
“Advogado do Diabo” é acima de tudo uma história sobre a tentação. Ao se trabalhar com leis, é possível desvirtuá-las e tomar o caminho mais fácil, mas o mesmo pode facilmente levar alguém à ruína.
“Filadélfia” (1993)
Baseado parcialmente em um caso real, temos a história de Andrew Beckett (Tom Hanks), que trabalha em uma empresa de advocacia e é demitido pouco tempo após ser diagnosticado como portador do vírus HIV.
Disposto a lutar até o fim, Beckett decide processar seus antigos empregadores. Ele contrata os serviços de Joe Miller (Denzel Washington), um advogado homofóbico, que repensa seus conceitos o suficiente para ajudar o colega em sua empreitada.
Tom Hanks ganhou o Oscar de melhor ator por sua interpretação contida, mas poderosa.
“De Ilusão Também se Vive” (1947)
Um senhor chamado “Kris Kringle” (Edmund Gwenn) torna-se o Papai Noel da rede de lojas Macy’s. Com sua boa vontade (e por acreditar que é o verdadeiro Noel), ele contagia a todos com o espírito Natalino.
Logo, ele vai viver com o advogado Fred Gayley (John Payne) e tem que lidar com sua divorciada e amarga vizinha, Susan (Natalie Wood). Infelizmente, nem todos se empolgam com a “ilusão” do velhinho e ele é levado a se internar em um asilo. Cabe a Gayley defender seu amigo e provar em corte que ele é o verdadeiro Papai Noel.
Sim, o enredo é implausível e tal caso jamais se sustentaria na vida real. Mas e daí? Este é o tipo de história otimista que faz com que nos sintamos bem e isso é tudo que as pessoas precisam no Natal.
“As Duas Faces de um Crime” (1996)
Martin Veil (Richard Gere) recebe o caso de Aaron Stampler (Edward Norton), um coroinha acusado de assassinar o arcebispo da cidade. Ao investigar as provas para inocentar seu cliente, Veil descobre que há muito mais sobre a história do que parecia inicialmente.
Norton atua de forma espetacular e dá vida a este longa – de fato, este foi o filme que catapultou sua carreira. Além disso, a trama é uma das mais complexas e brilhantes já escritas para um drama de tribunal.
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